Vou expĺicar melhor.Um aluno pediu educadamente algumas folhas de papel para realizar um trabalho aqui na escola.Como sempre,a funcionária de que falei mostrou sua ignorância para com o aluno,que não se fez de rogado e foi pegar ele mesmo as tais folhas.A funcionária então partiu para o pátio,onde estava o aluno,e o constrangeu diante de seus colegas,que se surpreenderam com a má-fé da dita cuja.O aluno,chateado,pediu desculpas(apesar d'eu achar totalmente desnecessário,já que a funcionária é que foi relapsa).Eu,inocentemente,pedi a ela que me fizesse uma declaração para levar ao SETUT ,que deu de bloquear a chave do carro de todo mundo,o passe verde.Ela disse então que eu mandei-a calar a boca,tratou-me de forma hostil,e mais uma vez recomeçou seu show no pátio,entrando na secretária.Me senti constrangida com a atitude,mas também não discuti para não atiçar a confusão.
Minha querida funcionária,vou deixar claro uma coisa.Não fiquei chateada com a sua atitude.Apenas tente controlar mais suas emoções porque muitas vezes dizemos coisas sem pensar e ouvimos o que não queríamos.Um detalhe curioso é que quem trabalha nessa escola gosta de dizer que os alunos é que são mal-educados e grosseiros,mas tenho pra mim que essa é apenas uma reação de defesa diante da brutalidade dos funcionários,que por vezes nos tratam mal,descontando em nós seus salários baixos e problemas pessoais.Pensem nisso.
Como funcionário do CEMJA MMC, sinto-me obrigado a comentar. Não pretendo falar do caso que você relatou, mesmo porque não fiz parte dele. Na verdade está mais para um esclarecimento em relação ao funcionalismo da escola.
ResponderExcluirEmpressões como "[...] quem trabalha nessa escola gosta de dizer que os alunos é que são mal-educados e grosseiros" detonam generalização, o que não é uma coisa certa de se dizer, ainda mais se tratando de um evento isolado envolvendo dois alunos e apenas uma única funcionária do quadro.
Mais: termos ofensivos como "relapsa", "mal-criados", "fazer show" etc não são adequados para uma crítica pública que objetiva ser algum tipo de referência para outros alunos. Se você aceita algumas sugestões, digo que tente escrever com mais seriedade, mais técnica (notei muitos erros gramaticais e estruturais) e, principalmente, que divulgue o texto para que seja possível a elaboração de réplicas por parte dos envolvidos (fiquei sabendo desse texto por um acaso).
Não pense que estou protagonizando aqui uma guerra entre funcionários e alunos, mesmo porque, como eu já disse, tentei me abster de comentários específicos sobre o caso, mas sim uma resposta como funcionário que se sentiu prejudicado com afirmações generalizadas e desprovidas de referências.
Atensiosamente,
Marcus Vinícius
Marcus peço desculpas em nome de todos que fazem parte do referido BLOG (projeto)a TODOS OS FUNCIONÁRIOS do CEMJA Moaci Madeira Campos, pois devo concordar com você, quando afirma que "não devemos generalizar" e o blog é um veículo de comunicação público, desta maneira temos que ter muita responsabilidade, respeito e criticidade com as publicações nele postadas.
ResponderExcluirQuero deixar claro que infelizmente soube dessa matéria ao acessar o blog (não fui comunicada da mesma), assim, após a mesma ser publicada.
Contudo prometo conversar com a aluna
responsável pela postagem para, se for o caso uma posterior retratação.
Mais uma vez, reforço aqui os nossos pedidos desculpas.
Profa. Lívia Simão
Neste post não são CONSIDERADAS postagens ANÔNIMAS, visto que não se conhece as fontes das mesmas. Serão lidas e consideradas as postagens que identificarem o AUTOR.
ResponderExcluir[i]Como autora da postagem,reconheço que fui imparcial.Peço desculpas por isso.Mas Marcos,eu te conheço muito bem.Você vem aqui na escola uma vez na vida outra na morte,porque você não é funcionário direto do CEMJA MMC,você trabalha na verdade na secretária de educação.Como já disse anteriormente,peço desculpas pela imparcialidade com que me referi aos funcionários.Mas você deve considerar que não são casos "isolados",e sim constantes dentro da escola,como o aluno "anônimo" acima citou.Não são um caso ou dois,eu mesma já havia ouvido comentários sobre a falta de cordialidade com que são tratados os alunos aqui por grande parte dos funcionários.Dá pra contar no dedo os que são educados com os alunos.Sobre os erros gramaticais e estruturais do meu texto,gostaria que você me apontasse posteriormente.Quero deixar claro também que não sabia que para escrever um texto num blog,que é uma ferramenta de expressão que visa ser clara e objetiva,eu tinha que escrever uma dissertação.Sendo assim,não se preocupe com isso,meus próximos textos mostraram minha capacidade de redigir textos argumentativos,expositivos,informativos e o que mais aparecer.Não pretendo fomentar nenhuma desavença entre alunos e funcionários.Mas aqui está minha resposta
ResponderExcluirEste comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluir@Lívia
ResponderExcluirObrigado pela preocupação. Você não precisa pedir desculpas pois a mensagem que citei não foi feita por você. Na verdade sua opinião sobre o assunto é muito importante pra mim,
por isso agradeço por isso também.
@Anônimo
Como eu disse, não estou discutindo o caso que motivou a aluna Yasmim a escrever aquele texto. O termo "isolado" que usei significa que eu não estava escrevendo sobre o episódio
do papel/declaração em especial, entendeu?
Veja bem o foco do meu texto inicial: a generalização da autora englobava todos os funcionários. Segundo você, certa vez um funcionário capacidado interviu numa diferença entre
você e outro funcionário, logo existe, pelo menos, um funcionário que não merece sera englobado na afirmação generalizada da autora (é uma questão praticamente de matemática).
Tem uma coisa confusa no seu texto também: na seria "a autora deveria ser MENOS parcial"? É desse tipo de coisa que estou falei quando citei questões gramaticais.
Pessoal, fazemos parte de uma escola, um pouco mais de atenção serviria para muita coisa além desse problema. Não estou dizendo que daqui só tem que sair texto carimbado pela
ABL, mas seria bom um pouco mais de atenção.
Detalhe: repressão é o ato de conter, deter, impedir e punir um indivíduo. Eu não reprimi, critiquei; eu não contive, pois não sugeri em momento algum que as pessoas não
postassem mais por aqui; eu não impedi, pois não tenho acesso de administrador do blog e bloqueei a opção "Postar um comentário" ao público e, finalmente, não puni ninguém pois
o que fiz foi apenas uma crítica pública e identificada que não gerou qualquer dano a nenhum de vocês como alunos e opinadores.
@Yasmim
Correção: eu sou funcionário da SEDUC-PI (órgão máximo da educação do nosso estado), que por sua vez tem o CEMJA Moaci Madeira Campos como uma de suas unidades educacionais
devidamente registradas, inclusive com CPNJ e Conselho Escolar ativo e atuante. Eu sou, sim, um funcionário direto da escola, pois sou lotado aqui com a matrícula de número
157574-X. Outro detalhe: trabalho de segunda a sexta, logo a expressão "você vem aqui na escola uma vez na vida outra na morte" é caluniosa pois implica que sou um funcionário
fantasma, o que obviamente não é verdade. Você mesma pode verificar isso, pois sabe exatamente qual é o meu posto na secretaria.
Sobre a questão do seu texto (gramaticalmente falando), parte da resposta que dei para o postador anônimo já responde.
Finalizando (sim, eu acabo escrevendo muito): Se for sobre a "confusão do papel", não tenho nada a ver e nada a opinar. Se for sobre generalizar, só peço mais cuidado da parte
de vocês na hora de comentar algo que acabe envolvendo o corpo de funcionários completo da escola.
Atenciosamente,
Marcus Vinícius
(dessa vez estou postando como "Anônimo" pois meu login no perfil do Google não está funcionando agora)