
Nova Madonna? Ativista em defesa dos direitos gays? Um novo produto de marketing? Lady Gaga é um pouco de tudo isso e é um tremendo fenômeno . Seu álbum de estreia, The Fame, saiu em 2008 com música superdançantes e poderia ter morrido poucos dias de ferveção depois - como em geral acontece. Mas não. Praticamente todas as suas faixas ( Juste Dance, Poker Face, Love Game e Paparazzi) se tornaram hits internacionais e alcançaram o número um ranking da revista especializada Billboard ( um efeito raro pra um trabalho de estreia). Talvez porque foi construindo seguindo o modelo dos álbuns de rock dos anos de 1960 em que cada música é um evento. O resultado foi um case.The Fame vendeu perto de 5 milhões de copias no mundo inteiro. E seu relançamento ( The Fame Monster) em dois dias todos or recordes de downloads, algho tão improvável do que a paz no Oriente Médio. As faixas Bad Romance e Telephone, está em dupla com Beyoncé, não para de tocar nas radios.
Por mais absurdo que possa á primeira vista, Gaga não é só uma cantora bonitinha com boa voz na frente de uma superproduzida márquina de embalagem. Ela escreve suas próprias letras, toca seu próprio teclado ( aprendeu de ouvindo as 4 anos) e não usa playback nos show.
Gaga mundo o cenário nas radios ao trazer a dance music para o centro da cena pop. Quando ela lanço seu primeiro CD, The Fame, em abril de 2008, esse tipo de música não era mais tocada nas emissoras. Agora está em todo lugar. Ela fez com que o pop music se tornasse excitante de novo, de um jeito que não se via desde Madonna. Muita gente, alias, tem comparado com a rainha do pop.